Preferências de Privacidade

Ao visitar um site, informações podem ser armazenadas em seu navegador, principalmente na forma de cookies. Esses dados, sobre você, preferências ou dispositivo, são essenciais para o funcionamento do site. Embora não o identifiquem diretamente, proporcionam uma experiência web personalizada. Respeitamos sua privacidade e você pode optar por não permitir alguns cookies. Bloquear certos tipos pode impactar sua experiência no site e nossos serviços.

Sempre ativos

Essenciais para o funcionamento do site, esses cookies não podem ser desativados. Geralmente, são ativados em resposta às suas ações, como preferências de privacidade, login ou preenchimento de formulários. Embora seja possível bloqueá-los ou receber alertas, algumas partes do site podem não funcionar. Eles não armazenam informações pessoais identificáveis.

Sem cookies para exibir.

Esses cookies habilitam serviços essenciais e melhorias personalizadas, lembrando preferências como nome de usuário, região ou idioma. Podem ser definidos por nós ou por fornecedores externos. A desativação pode comprometer o funcionamento adequado dessas funcionalidades.

Sem cookies para exibir.

Os cookies analíticos são utilizados para compreender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Esses cookies medem visitas e fontes de tráfego, aprimorando o desempenho do nosso site. Identificam páginas populares, movimentação dos visitantes e mantêm informações anônimas. Sem esses cookies, perderemos o acompanhamento das visitas e do desempenho do site.

Sem cookies para exibir.

Estes cookies, provenientes de nossos parceiros de publicidade, criam perfis de interesses para exibir anúncios relevantes em outros sites. Embora não armazenem informações pessoais diretamente, dependem da identificação única do seu navegador e dispositivo. A desativação reduzirá a publicidade direcionada.

Sem cookies para exibir.

Head Office +55 11 5908 4050

ÁREA RESTRITA | CANAL DE DENÚNCIAS

Novo cenário dá fôlego extra à Petrobrás

Novo cenário dá fôlego extra à Petrobrás
03/10/2016

O anúncio de acordo preliminar para corte na produção de petróleo, feito pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) na quarta-feira, 28, altera o cenário para a Petrobrás no Brasil. Com a cotação do barril mais valorizada e a melhora de perspectiva, a empresa ganha fôlego para atingir a meta de alavancagem de até 2,5 vezes em 2018, segundo Edmar Almeida, professor do grupo de economia da energia (GEE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O consultor Filipe Rizzo, da RX2 Engenharia e Consultoria, destaca ainda que a alta do petróleo inviabiliza qualquer redução dos preços da gasolina e do óleo diesel pela estatal.

“A alta do preço do petróleo permite que a Petrobras entregue mais facilmente a meta de redução da dívida, que é sua meta prioritária. Com o petróleo em baixa, a empresa teria de fazer um sacrifício enorme. Mas não significa que poderá ampliar investimentos”,disse.

A Opep decidiu reduzir a produção de 33,2 milhões de barris por dia (bpd) para até 32,5 milhões de barris por dia (Bpd), numa tentativa de elevar as cotações do petróleo e dos seus derivados. Como reação, os contratos dispararam mais de 5% nos negócios de quarta-feira, 28, e atingiram a maior valorização diária desde abril.

A atual cotação, na casa de US$ 49 por barril para os contratos de novembro e dezembro nas bolsas de Nova York e Londres, supera as projeções da Petrobrás, que, no dia 19, divulgou, em seu plano de negócios, que trabalha com a premissa de que, em 2017, o barril do petróleo valerá, em média, US$ 48.

Para Rizzo, a tendência é que os preços iniciem uma escalada a partir de agora. A principal justificativa seria a aproximação do fim das eleições nos Estados Unidos. “A manutenção do preço da gasolina em baixos patamares favorecia a candidata Hillary Clinton, nos Estados Unidos. Com o fim do processo eleitoral, já é possível pensar em alterações. A cotação pode subir até US$ 70 a médio prazo. Mas não deve passar disso, porque esbarra no shale gas (gás de xisto) americano (produzido a um custo menor)”, afirmou Rizzo.

Do ponto de vista financeiro, a alta da cotação contribui para melhorar a receita da Petrobrás e, consequentemente, reduzir o seu endividamento, de acordo com o especialista da UFRJ.

A Petrobrás ganha, principalmente, com as exportações, que crescem neste ano. A venda de petróleo nacional no mercado externo avançou 4,9% de janeiro a agosto, comparado a igual período de 2015, enquanto a de gasolina subiu 47% e a de diesel, produto de maior valor agregado, 389%, segundo estatística da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo via Brazil Modal