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Eficiência: complexos portuários buscam alternativas

Eficiência: complexos portuários buscam alternativas
13/04/2016

Tempo médio de atracação das embarcações como um dos maiores entraves para a eficiência logística nos complexos portuários brasileiros. O tempo médio? Podem chegar de 10 a 20 dias parados à espera para carregar e descarregar mercadorias, de acordo com dados do Centronave (Centro Nacional de Navegação).

De acordo com o gerente de Operações Portuárias do Porto de Imbituba, Pablo de Almeida da Fonseca, o tempo de espera de um navio de 60 mil toneladas destinado à exportação leva 10 dias para realizar as operações no porto, sendo que o tempo médio de manobra dos navios leves fica em torno de 45 minutos a uma hora. “Acreditamos que até junho as obras e equipamentos já estejam em operação. Estimamos que o resultado seja um ganho efetivo de 35%”, afirmou o gerente da Companhia Docas do Ceará.

O complexo que já vem realizando melhorias, uma delas já realizada no último ano, é a dragagem de aprofundamento que resultou na nova profundidade para manobras de navios. O canal de acesso passou a ter profundidade de 17 metros e bacia de evolução com 15,5 metros. Os berços passaram a operar com 14,5 metros. Com esses números, o Porto de Imbituba está apto a receber navios com capacidade de transportar até 9 mil contêineres ou 80 mil toneladas de granéis.

Para o presidente do porto de Imbituba, Luis Rogério Pupo Gonçalves, explicou que este aumento se deve a uma série de investimentos e projetos de modernização. “A condição da infraestrutura que o porto possui está sendo o grande diferencial para a atração de novas cargas e de embarcações diferenciadas. O que estamos fazendo é implementar condições para que o porto esteja apto a atender a demanda do mercado. Com isso, colaborar com o país e principalmente Santa Catarina para engrenar no processo econômico e drible essa crise que está instalada momentaneamente”, disse.

A alternativa para sanar estes gargalos e melhorar a produtividade do sistema portuário na movimentação de cargas e um só: investimento. Nesse sentido, a SEP (Secretária Especial de Portos) tem realizado programas de investimentos que justamente propõem iniciativas para melhorar essas condições, a exemplo do PNLP (Plano Nacional de Logística Portuária) que visa melhorar a produtividade, reduzir o tempo de espera para atracação, dar segurança operacional as instalações portuárias, além de melhorar a eficiência dos serviços anuentes e adequação da operação.

Outra alternativa para reduzir a morosidade são os processos de dragagens dos berços para manter a profundidade das áreas de atracação, um dos investimentos previstos para aumentar a produtividade, por exemplo, do Porto de Fortaleza. De acordo com a Companhia Docas do Ceará, a expectativa é que a licitação aconteça ainda este ano.

Para o diretor da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), Aluísio Sobreira, os terminais portuários que investem em tecnologias para aumentar a produtividade esbarram também em entraves que se melhorados seriam essenciais para a competitividade brasileira: infraestrutura e burocracia. “Isso impacta nas movimentações e consequentemente em custos recorrentes. Os terminais buscam resultados e investem em sistemas de leitura ótica, processamento de contêineres e automação de carga e descarga para o navio, porém é preciso dar continuidade aos investimentos em infraestrutura para aumentar a competitividade e tornar o processo contínuo e dinâmico”, disse.