Apesar de as iniciativas de coleta seletiva e reciclagem terem aumentado no país durante os últimos quatro anos, a lei da política nacional de resíduos sólidos, que estimula a reciclagem e a logística reversa, é atualmente atendida de maneira integral apenas pelos setores de agrotóxicos, pilhas e pneus.
De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, 1/3 de todo lixo urbano poderia ser reciclado, mas, pela coleta seletiva chegar em 60% dos municípios, apenas 3% dos resíduos sólidos urbanos são efetivamente reciclados.
Uma das soluções prevista na própria lei é a construção de aterros sanitários, para substituir os lixões. Os municípios teriam até dia 3 de agosto deste para fazer a transição, mas se forem dadas provas ao governo de que uma nova data garantirá o cumprimento da lei, é possível que o prazo seja estendido.
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