Preferências de Privacidade

Ao visitar um site, informações podem ser armazenadas em seu navegador, principalmente na forma de cookies. Esses dados, sobre você, preferências ou dispositivo, são essenciais para o funcionamento do site. Embora não o identifiquem diretamente, proporcionam uma experiência web personalizada. Respeitamos sua privacidade e você pode optar por não permitir alguns cookies. Bloquear certos tipos pode impactar sua experiência no site e nossos serviços.

Sempre ativos

Essenciais para o funcionamento do site, esses cookies não podem ser desativados. Geralmente, são ativados em resposta às suas ações, como preferências de privacidade, login ou preenchimento de formulários. Embora seja possível bloqueá-los ou receber alertas, algumas partes do site podem não funcionar. Eles não armazenam informações pessoais identificáveis.

Sem cookies para exibir.

Esses cookies habilitam serviços essenciais e melhorias personalizadas, lembrando preferências como nome de usuário, região ou idioma. Podem ser definidos por nós ou por fornecedores externos. A desativação pode comprometer o funcionamento adequado dessas funcionalidades.

Sem cookies para exibir.

Os cookies analíticos são utilizados para compreender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Sem cookies para exibir.

Esses cookies medem visitas e fontes de tráfego, aprimorando o desempenho do nosso site. Identificam páginas populares, movimentação dos visitantes e mantêm informações anônimas. Sem esses cookies, perderemos o acompanhamento das visitas e do desempenho do site.

Sem cookies para exibir.

Estes cookies, provenientes de nossos parceiros de publicidade, criam perfis de interesses para exibir anúncios relevantes em outros sites. Embora não armazenem informações pessoais diretamente, dependem da identificação única do seu navegador e dispositivo. A desativação reduzirá a publicidade direcionada.

Sem cookies para exibir.

Head Office +55 11 5908 4050

ÁREA RESTRITA | CANAL DE DENÚNCIAS

Forte alta das exportações fazem do Chile 5º. principal mercado para os produtos brasileiros

Forte alta das exportações fazem do Chile 5º. principal mercado para os produtos brasileiros
28/01/2019

Brasília –  Com pouco mais de 17 milhões de habitantes, o Chile tem se transformado em um dos grandes parceiros comerciais do Brasil e em 2018 o país foi o quinto maior mercado para os produtos brasileiros em todo o mundo. Com alta de 26,99% comparativamente com o ano anterior, os embarques para o país vizinho totalizaram US$ 6,389 bilhões, correspondentes a 2,66% de todo o volume exportado pelo Brasil.

Do lado das importações houve uma queda de 2,05% e os embarques chilenos para o Brasil geraram uma receita no total de US$ 3,382 bilhões, equivalentes a uma fatia de 1,87% das importações totais brasileiras.

Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia mostram forte aumento em  todos os cinco principais produtos que lideram a lista dos bens embarcados pelo Brasil para o Chile. No caso do petróleo, a alta foi de 36,5% para US$ 2,06 bilhões, correspondentes a 32% das exportações totais para o país vizinho. Ainda mais expressivo (+66,8%) foi o aumento nas vendas de carne bovina. Em 2018 elas totalizaram US$ 466 milhões.

Igualmente impressionantes foram os aumentos registrados nos embarques de automóveis. Com a forte crise econômica que atinge a Argentina, o Chile figurou no ano passado como um crescente e promissor mercado para os automóveis brasileiros e as importações totalizaram US$ 370 milhões (aumento de 41,2%). Também cresceram as vendas de veículos de carga, com alta de 60,6% para US$ 312 milhões e de chassis para automóveis, incremento de 16,5% e receita de US$ 236 milhões.

Em relação às exportações por valor agregado, foram registrados aumentos importantes em todas as três categorias. Entre os produtos manufaturados, a alta de 21,5% contribuiu para uma receita de US$ 3,47 bilhões. Graças a esse aumento, os produtos de maior valor agregado tiveram uma participação de 54,4% nas vendas totais brasileiras para o Chile. Aumentos igualmente importantes foram registrados nos embarques de produtos básicos (+35,2% para US$ 2,81 bilhões) e semimanufaturados (aumento de 22,5% e receita no valor de US$ 99 milhões).

Do lado chileno, os principais produtos exportados para o Brasil foram catodos de cobre (US$ 1,06 bilhão e participação de 31% no total embarcado), salmões (US$ 505 milhões), minérios de cobre (US$ 322 milhões), alcoois aciclicos (US$ 170 milhões), demais produtos básicos (US$ 158 milhões) e vinhos (US$ 148 milhões). As exportações de produtos básicos tiveram uma queda de 9,9% para US$ 1,25 bilhão, as vendas de semimanufaturados cresceram 6,4% com uma receita de US$ 1,25 bilhão e os embarques de produtos manufaturados tiveram uma leve contração de 1,0% para US$ 883 milhões.

Acordo de Livre Comércio

A visita do presidente Jair Bolsonaro ao Chile deverá acontecer cerca de três meses após a assinatura, no dia 21 de novembro, do Acordo de Livre-Comércio Brasil-Chile, ao apagar das luzes do governo de Michel Temer.  O Acordo aborda 17 temas não tarifários, desde a facilitação de comércio até a eliminação de cobrança de roaming internacional para dados e telefonia móvel, comércio eletrônico, serviços, meio ambiente, emprego e gênero, defesa e cooperação econômica, entre outros.

Ao falar sobre a importância da assinatura do documento, em reunião realizada no dia 11 de dezembro, na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), o embaixador do Chile no Brasil, Fernando Schmidt, destacou a velocidade com que as negociações avançaram: “o tempo recorde demonstra compromisso e vontade de ambos os governos. Vamos trabalhar agora para que a ratificação do Acordo, que costuma demorar, em média cinco anos, demore apenas cinco meses”.

No tocante à facilitação de comércio, destacam-se medidas para acelerar e reduzir os custos e burocracias do comércio bilateral. Uma delas é o compromisso de avançar nos portais únicos de comércio exterior e em documentos em formato eletrônico, abolindo-se o uso do papel nas operações de comércio exterior entre os dois países.

Fonte: Comex do Brasil

Fotos: Max Besser Jirkal